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Nosso compromisso é fazer com que crianças e adolescentes se interessem pela literatura e cresçam em caráter, aliado ao conhecimento.
Quem participa e comemora a festa de 25 de dezembro, do papai Noel, conhecida como Natal, é idólatra. E Deus nosso Pai é um Deus zeloso e não se agrada de festas idólatras. A verdade é dura, e dói. Jesus Cristo foi morto e crucificado porque pregava a verdade e não procurava agradar a todo o povão, ao sumo sacerdote (o correspondete ao papa, naquela época) mas agradar a Deus, o Pai. Esse artigo irá magoar a muita gente.
Com aquelas roupas inadequadas par os padrões ao sul do rio Bravo e da linha do Equador, deslizando na neve sobre um trenó, acompanhado de renas e gnomos, aparecendo sempre nas festas de final de ano, o "bom velhinho", por todos nós conhecido como “papai Noel”, é nada mais nada menos que uma figura de marketing da indústria estadunidense.
Aquele “ho ho ho”, risada de falsete e sorriso teatrais, padronizados não enganam a mais ninguém após a difusão do conhecimento e das notícias. Um tipo nórdico, rechonchudo, de bochechas vermelhas e pança descomunal, muitas pessoas não conhecem ainda a origem e construção dessa figura emblemática e o modo como continua sendo dado lustro a essa imagem. Não vamos adentrar no mérito da lenda porque, como é sabido, lendas são para o imaginário, e há uma colossal distância da lenda à realidade, pois as lendas só enganam as crianças e os mais incautos e ingênuos, os quais se deixam levar pela onda do consumismo ocidental, notadamente estadunidense.
Não sei se feliz ou infelizmente, e para macular os sonhos de fantasias e de descobertas das nossas crianças e acabar com essa falsa magia, mas é mister que a verdade venha à tona. Saint Klaus, ou Sinterklass, nome de origem holandesa, foi uma personagem e gravura criada pelo cartunista estadunidense Thomas Nast em 1886, publicada na capa da revista Harper´s Weeklys, vestido com roupas de inverno nas cores azul, amarelo, vermelho e verde. Aportando na Nova Amsterdã (Nova Iorque), trazido pela cultura holandesa, ali foi rebatizado como Santa Klaus. E nacionalizou-se. E essa gravura fez muito sucesso.
Em 1931, a emergente Coca-Cola, de olho nesse fenômeno midiático comprou tais direitos e mudou a imagem e as cores da roupa do “bom velhinho” para as cores de sua bandeira empresarial – vermelha e branca. Daí a transformar-se em um padrão global foi um pulo. E um grande lucro para a empresa incrementando sobremaneira as vendas no final do ano. E papai Noel vende, e vende muito. Papai Noel representa a conjugação do neo-mercantilismo impregnado com hábitos de desmedido consumismo. Mas para os comerciantes, tocar nesse ponto é como ferir a Diana dos efésios do antigo império romano. Dá muito lucro.
Assim, como vimos, marketing puro, um produto de consumo, e que incrementa o comércio de final de ano civil. Divulgada e propagada a lenda e a história, difundiu-se entre os povos o hábito de presentearem-se no final de ano, como que a sugerir e trazer a lume a história dos três reis magos que visitaram e presentearam o menino Jesus por ocasião de seu nascimento que, segundo dizem, ocorreu no dia 25 de dezembro – data essa que também é uma falácia. Capítulo à parte.