Quem participa e comemora a festa da Páscoa com ovos de chocolate e coelhos é idólatra. E Deus nosso Pai não se agrada de festas idólatras. A verdade é dura, e dói. Jesus Cristo foi morto e crucificado porque pregava a verdade e não procurava agradar a todo o povão, mas agradar a Deus, o Pai. Esse artigo irá magoar a muita gente.
Que relação tem a verdadeira Páscoa com os ícones pascais que hoje conhecemos: coelho, ovos de chocolate ? E nossas crianças são induzidas desde a tenra infância ao erro, por culpa nossa ! Puro comércio, paganismo puro ! A verdadeira origem da Páscoa remonta ao ano 1513 antes de Cristo, quando o povo judeu saiu do Egito rumo à Terra Prometida. Mas a Páscoa, a maior de todas as festas da cristandade, teve sua verdade e identidade escondida durante séculos pela assim chamada "Igreja". Ao longo dos séculos o sagrado mesclou-se com o profano, formando um sincretismo religioso de múltiplas culturas, deturpando o culto a Deus. Muitas celebrações pagãs foram se incorporando, alterando e mudando costumes e datas. De acordo com a concepção cristã, durante a Semana Santa se evoca a paixão, morte e ressurreição de Cristo. Na europa , na época do rei Luis XIV, introduziu-se o costume de cozer ovos e pintá-los e vendê-los por ocasião da páscoa. Importante elemento de cosmogonia na visão oriental o ovo representa o gérmen primitivo da vida, escondido na água. Coelhinhos e ovos de chocolate, desviado assim, o objetivo da verdadeira Páscoa.
É tempo de passagem no Oriente - passagem do inverno para a primavera. No Brasil é verão para outono. O termo páscoa tem origem do hebraico (Pessach), que significa passagem, estando também relacionado às celebrações pagãs da passagem dos períodos entre o inverno e a primavera. O inverno simboliza a vida obscura, tempos de frio, de recolhimento, de sofrimento; já a primavera simboliza uma metamorfose, uma passagem para uma nova vida. Renascimento. A páscoa ficou conhecida como o nascimento da liberdade do povo judeu, o renascimento de uma nova nação. Deus queria a libertação de seu povo, que não era aceita pelo faraó do Egito. Como forma de puni-lo, Deus exterminou todos os filhos primogênitos das famílias egípcias, inclusive o filho do faraó, que se revoltou e ordenou que seus soldados matassem o povo judaico. O terceiro livro da bíblia, Levítico, escrito por Moisés, conta que a páscoa originou-se com a consagração das primícias, onde era apresentado a Deus o resultado das plantações, as boas colheitas. Assim, a páscoa ganha o sentido de libertação diante da morte, quando na fuga desse povo, Moisés abre o mar vermelho, com seu cajado, tornando possível a passassem dos hebreus para o lado da Terra prometida. Sendo uma festa familiar, um dia antes de sua comemoração é feita uma limpeza nas casas, tirando tudo aquilo que pudesse prejudicar os princípios judaicos. A principal celebração feita pelos povos judeus é o jantar em família (Seder), onde aparecem os alimentos que têm grande importância na cultura desse povo. Esse jantar serve ainda para ensinar às gerações mais novas a “Torah”, sobre os três principais alimentos da refeição: o cordeiro, os pães e as ervas amargas. O cordeiro (pesah) "é o sacrifício da páscoa de Jahwé, que passou as casas dos filhos de Israel no Egito, quando feriu os egípcios e livrou nossas casas." (Ex 12,27). O pão ázimo (matsah) que foi feito às pressas, antes da fuga do Egito, "E cozeram bolos ázimos da massa que levaram do Egito, porque ela não tinha levedado, porquanto foram lançados do Egito; e não puderam deter-se, nem haviam preparado comida." (Ex. 12,39), ensinando às novas gerações que assim como o fermento enche o pão de ar, tornando-o imperfeito, que este também causa ao homem as imperfeições morais e negativas, tornando-o cheio de vaidades e vazios. Já as ervas amargas (maror), "Assim lhes amargurava a vida com pesados serviços em barro e em tijolos, e com toda sorte de trabalho no campo, enfim, com todo o seu serviço, em que os faziam servir com dureza." (Ex. 1,14), pela vida amarga, pelo sofrimento causado durante o trabalho escravo.
As ervas amargas representavam o sofrimento e a escravidão que tiveram no Egito, os pães ázimos (sem fermento), porque tinham pressa e não podiam esperar mais, e também, figurava o Pão da Vida. Disse Jesus: "Eu Sou o Pão da Vida, quem comer deste Pão viverá para sempre"; o cordeiro tinha que ser imolado e seu sangue passado na verga da porta, esse sangue que Moisés, instruído por Deus, ordenou que se passasse nos umbrais das portas, nada mais era do que a figura do Cordeiro de Deus que exatamente na Páscoa, 1300 anos depois, se entregou para ser morto e como o Cordeiro Pascal, derramou o seu sangue para livrar da morte todos os que através Dele viessem a Deus.
Quando Roma dominou o mundo, autoridades do clero a serviço dos romanos iam às feiras livres para ver quem comprava ervas amargas nos dias da Páscoa, para sentenciá-los à morte nas fogueiras, por serem tidos como judeus, por estarem cumprindo a ordem de Deus de celebrar a Páscoa. Isso causou tal pânico ao povo, que quase todos os cristãos deixaram de comemorar de maneira devida, essa tão importante festa cristã.
Foram criadas dezenas de outras festas, mas essa foi instituída pelo próprio Deus, tem sido deixada de lado e pior que isso, tem sido tratada como uma festa pagã, onde toda atenção se volta para um coelhinho e ovos de chocolate, desviando assim, o objetivo da verdadeira Páscoa.
A Páscoa é a comemoração da libertação do povo de Deus de mais de dois séculos de escravidão no Egito, há cerca de 3300 anos. A história da servidão e do sofrimento crescente do povo e a missão confiada por Deus a Moisés e seu irmão Arão, seus infatigáveis esforços, a resistência teimosa de Faraó e os grandes feitos de Deus, mandando as pragas sobre o Egito e a casa de Faraó, abrindo o Mar Vermelho, para libertar o seu povo, é registrado no livro de Êxodo nos capítulos de 1 a 15.
Depois de tanto sofrimento e uma tão longa espera, chegou finalmente a hora da libertação. Motivo de festa para o povo de Deus que deveria comemorar com um cordeiro, pães ázimos ( pães sem fermento) e ervas amargas. Foi também um dia de tristeza para os inimigos de Deus, pois o anjo da morte estava passando e todos os primogênitos que não tivessem na verga da porta de sua casa o sangue do cordeiro, deveria morrer. Disse Deus:
"E Eu passarei pela terra do Egito esta noite, e ferirei todo o primogênito na terra do Egito, desde homens até animais e sobre todos os deuses do Egito farei juízos: Eu o Senhor. E aquele sangue vos será por sinal nas casas em que estiverdes; vendo eu o sangue, passarei por cima de vós, e não haverá entre vós praga de mortandade, quando Eu ferir a terra do Egito. E este dia vos será por memória e celebra-lo-eis por festa ao Senhor..." Êxodo 12:12 a 14.
Conforme narram os Evangelistas Lucas, Marcos e também Mateus, que em Jerusalém se comemorava a Páscoa, segundo a tradição desde Moisés, cumprindo a ordem do Senhor: "celebrá-lo-eis por festa ao Senhor como estatuto perpétuo". Mas Jesus sabia que aquela era a mais importante de todas as comemorações da Páscoa, sendo aquela determinada por Deus, para que Ele fosse entregue como Cordeiro Pascal. Ele disse: "...daqui há dois dias é a Páscoa e o Filho do Homem será entregue para ser crucificado".(Mateus26:2).
Jesus então convidou seus discípulos para essa comemoração. E eles perguntaram: onde queres que façamos os preparativos para comeres a Páscoa? E ele então chamando a Pedro e João, os mandou dizendo: olha, vocês irão à cidade (Jerusalém) e lá encontrarão um homem, na entrada da cidade, (acredito que próximo ao Portão de Sião) levando um cântaro de água, esse era o sinal de identificação (pois não era costume homens carregar cântaros e, sim, as mulheres). Vocês vão seguir aquele homem, por onde ele for e na casa que ele entrar, vocês também entrarão e então dirão ao dono da casa: "O Mestre mandou dizer que o tempo dEle está próximo e Ele quer celebrar em sua casa, a Páscoa com os seus discípulos. O meu Senhor precisa de um lugar para passar a Páscoa”. E chegada a tarde, assentou-se à mesa com seus discípulos e então Ele disse: "Eu desejei muito comer esta Páscoa convosco".
Ah, se pudéssemos adentrar o coração de Jesus naquele momento, para entendermos o verdadeiro significado daquelas palavras. Aquele era o momento!, e aquela era a Páscoa esperada por mais de 3000 anos, desde a queda do homem no jardim do Éden. Era o momento da redenção! O momento de reabrir ao homem pecador, o caminho a Deus. Era o reencontro do homem com o seu Criador !
E Ele tomando o cálice disse: "Esse é o meu sangue que é derramado por vós". O Cálice da nova aliança. E tomando o pão disse: "esse é o meu corpo que eu dou por vós". (Lucas 22:7 a 20). Jesus disse ainda, que cada vez que ceiássemos, fizéssemos em memória dEle. Ele estava se referindo àquela ceia, a ceia da Páscoa.
Logo em seguida, o texto narra que Ele saindo dali foi traído por Judas, entregue aos soldados romanos, julgado por Pilatos, que era também uma autoridade romana e em seguida morto pelos soldados romanos, cumprindo a profecia de Isaías 53, que diz:
"Como um cordeiro mudo foi levado... mas Ele tomou sobre si as nossas enfermidades e as nossas dores levou sobre si.. e o castigo (que era nosso) que hoje nos traz a paz estava sobre Ele (Ele estava ali em nosso lugar, Ele estava morrendo a nossa morte, pois nós é que pecamos e o preço do pecado é a morte) ...e pelas pisaduras Dele fomos sarados. Todos nós andávamos desgarrados, mas o Senhor fez cair sobre Ele a iniquidade de nós todos".
Jesus queria naquele momento dizer que, Ele era o Cordeiro Pascal representado por todos aqueles anos, no tabernáculo do deserto, e no Templo em Jerusalém. Abraão, Isaque, Jacó, Moisés e outros, foram salvos pela fé Naquele que haveria de vir: O Cordeiro Pascal. Na plenitude dos tempos Deus enviou Jesus (Efésios 1:10) e cumpriu o seu propósito de convergir Nele, em Jesus, todas as coisas, as que estão nos céus e na Terra, as que foram antes e as que viriam depois. Essa foi a Páscoa esperada por mais de 3000 mil anos, desde a queda de Adão e a promessa de Deus que da semente da mulher nasceria um que esmagaria a cabeça da serpente. Era o sacrifício completo.
"Temos sido santificados pela oblação do corpo de Jesus Cristo, feita uma vez" (Heb. 9:10), nos dando ousadia para entrarmos no santuário, pelo novo e vivo caminho que Ele nos consagrou , pelo véu, isto é, pela sua carne (Heb 10:19 e 20). Pois o véu do templo se rasgou (Mat.27:51).
O véu que separava o lugar santíssimo, onde só o sumo sacerdote podia entrar uma vez por ano, Ele nos deu acesso. Céus e terra esperavam por esse momento. A terra tremeu, houve trevas sobre a terra, as pedras se fenderam, os sepulcros se abriram e mortos ressuscitaram (Mat. 27: 52 e 53).
O mais importante da Páscoa, é que nela Jesus ressuscitou dos mortos, Ele venceu a morte!. Ele não ficou na sepultura, mas saiu dela trazendo as chaves do inferno e da morte. "Pela morte Ele aniquilou o que tinha o império da morte, isto é, (aniquilou) o diabo" (Heb.2:14). Ele entrou na sepultura como Cordeiro Pascal e saiu como O Vitorioso Leão da Tribo de Judá.
Essa é a ordem de Deus:
"Assim pois comereis: ...esta é a Páscoa do Senhor. ...E este dia vos será por memória, e celebrá-lo-eis por festa ao Senhor: em todas as vossas gerações o celebrareis por estatuto perpétuo." Êxodo 12:14.
É na páscoa que recebemos nossa maior vitória como filhos de Deus! "Porque Cristo, a nossa páscoa, foi sacrificado por nós. Pelo que façamos festa, ...com os pães ázimos da sinceridade e da verdade". I Corintios:5:7.
Na véspera do primeiro dia eram comidas ervas amargas molhadas em vinagre para recordar a tristeza da servidão. E se narravam e entoavam cânticos cadenciados alusivos às dez pragas egípcias. O cordeiro da páscoa era escolhido por cada família. O animal devia ser macho, são e de um ano de idade. Era imolado ao final do dia e à noite era comido com ervas amargas. Não era permitido quebrar seus ossos nem deixar restos de carne, razão pelas quais os israelitas se reuniam em grupo para cumprir as prescrições desse ritualç sagrado. Durante os sete dias seguintes ao 14 de Nissan (mês do calendário israelita corresponde a março-abril do calendário gregoriano), o povo hebreu só comia pão sem fermento, pães asmos, o “pão de aflição”..
Por seu turno, os cristãos, ao longo dos séculos após a morte de Cristo, instruíram a festa da Páscoa e deram-lhe novas cores em memória da resurreição do cordeiro pascal, Cristo. "Fazei isto em estatuto perpétuo em memória de Mim " (Lucas 22:19).
Consta que os primeiros cristãos celebravam a Páscoa ao mesmo tempo que os judeus, durante a noite da primeira lua cheia pascal (dia 14-15 de Nisan). Em torno do século II a maioria das igrejas havia mudado a comemoração para o domingo posterior à festividade judia para não juntar-0se a estes. Antigamente os sacerdotes eram os encarregados de repartir entre os fieis o cordeiro pascal. Em alemão, diz-se frohes Ostern, e em inglês Easter. São nomes que remontam em honra à deusa teutônica da luz e da primavera, conhecida como Easter. (The Westminster Dictionary of the Bible). E assim foram-se mudando os dias e costumes.
A primavera era uma época sagrada para os adoradores fenícios do sexo – o coelho. Coelho, animal imundo para o consumo, segundo a tradição judia, ei-lo incorporado ao repertório cristão. Em algumas estátuas é representado com os órgãos sexuais excessivamente grandes, ao passo que em outras estátuas aparece em posições de coito.
Foi assim que pouco a pouco a tradição e o significado cristão foi assimilando e tomando feições pagãs. E permanecem até hoje, como o joio no meio do trigo, inpossível de desarraigar, reassimiliado sob nopvas formas. O júbilo pelo nascimento do sol e despertar da natureza após o longo inverno se converteu em regozijo pelo nascimento do Sol da Justiça e da ressurreição de Cristo. Os símbolos da deusa da fertilidade Astarote ou Istar.
Tradições pascais ao redor do mundo.
A Páscoa tem diferentes manifestações ao redor do planeta, a saber:
Em Jerusalém a celebração começa com uma série de procissões. Na Sexta-feira santa milhares de cristãos católicos reconstituem os últimos passos de Jesus antes da criucifixão. Depois visitam o Santo Sepulcro, tumba que, de acrodo com a tradição teria recebido o corpo de Jesus. Nessa ocasião, mulheres vestidas de preto ungem a pretensa pedra sepulcral com azeite, choram sobre ela e a beijam. Limpam as imagens com um lencinho e o prendem ao corpo. Creem que com isso conseguirão a salvação.
Na cidade do Vaticano o papa celebra uma missa especial. Nessa ocasião todo o corpo diplomático católico romano, centenas de cardeais, prelados e sacerdotes para ali se dirigem, além de milhares de peregrinos que superlotam a praça de são pedro.
Em certas regiões da Guatemala os índios quichés oram ajoelhados diante de uma espiga de milho (alimento básico desse povo). Acontece que a celebração desses ritos tradicionais em honra à fertilidade coincide com a Semana Santa. Sua esperança é que a Páscoa lhe traga uma colheita farta.
Para alguns filipinos, por exemplo, a Semana Santa - conhecida como "Mahal na Araw''- é uma época para infligir-se castigo. Muitos, querendo fazer expiação pública pelos pecados seguem fazendo essa prática de autoflagelação.
De várias cidades do Paraguai várias pessoas se dirigem em procissão, a pé, até a cidade de Caacupê, se autoflagelando. "nada sabem os que conduzem em procissão as suas imagens de escultura, feitas de madeira, e rogam a um deus que não pode salvar." Isaías [45:20].
VERS. 13: "O carpinteiro estende a régua sobre um pau, e com lápis esboça um deus; dá-lhe forma com o cepilho; torna a esboçá-lo com o compasso; finalmente dá-lhe forma à semelhança dum homem, segundo a beleza dum homem, para habitar numa casa."
VERS. 14: "Um homem corta para si cedros, ou toma um cipreste, ou um carvalho; assim escolhe dentre as árvores do bosque; planta uma faia, e a chuva a faz crescer."
VERS. 15: "Então ela serve ao homem para queimar: da madeira toma uma parte e com isso se aquenta; acende um fogo e assa o pão; também faz um deus e se prostra diante dele; fabrica uma imagem de escultura, e se ajoelha diante dela."
VERS. 16: "Ele queima a metade no fogo, e com isso prepara a carne para comer; faz um assado, e dele se farta; também se aquenta, e diz: Ah! já me aquentei, já vi o fogo."
VERS. 17: "Então do resto faz para si um deus, uma imagem de escultura; ajoelha-se diante dela, prostra-se, e lhe dirige a sua súplica dizendo: Livra-me porquanto tu és o meu deus."
VERS. 18: "Nada sabem, nem entendem; porque se lhe untaram os olhos, para que não vejam, e o coração, para que não entendam."
VERS. 19: "E nenhum deles reflete; e não têm conhecimento nem entendimento para dizer: Metade queimei no fogo, e assei pão sobre as suas brasas; fiz um assado e dele comi; e faria eu do resto uma abominação? ajoelhar-me-ei ao que saiu duma árvore?"
E quando olhamos para pessoas ajoelhadas diante de imagens de esculturas feitas de madeira e barro e também de gesso, perguntamo-nos: Por que eles fazem isto ? Não entendem, mas a Bíblia diz que eles estão com os olhos untados (isto é fechados) e também com os corações lacrados, por isso não entendem e se inclinam diante daquilo que chamam "deuses" "santos" e até dizem que não adoram, mas veneram, esta palavra tem o mesmo sentido de adoração, honra, respeito, devoção. Deus deve ser adorado em espírito, sem representação de imagens.
Livro de Êxodo - Cap. 20- Vers. 1 ao 5.
VERS. 1: "Então falou Deus todas estas palavras, dizendo:"
VERS. 2: "Eu sou o Senhor teu Deus, que te tirei da terra do Egito, da casa da servidão."
VERS. 3: "Não terás outros deuses diante de mim."
VERS. 4: "Não farás para ti imagem esculpida, nem figura alguma do que há em cima no céu, nem em baixo na terra, nem nas águas debaixo da terra."
VERS. 5: "Não te encurvarás diante delas, nem as servirás; porque eu, o Senhor teu Deus, sou Deus zeloso, que visito a iniqüidade dos pais nos filhos até a terceira e quarta geração daqueles que me odeiam."
Ora, sabemos que muitas pessoas seguem procissões de são jorge, aparecida, etc... Muitas até mesmo fazem promessas, e saem pelas mãos dos homens, como disse a palavra de DEUS, anteriormente, de uma madeira, com uma parte fazem fogo para cozer pão e carne e com outra, fazem "deuses" e confiam neles, como se fossem realmente deuses, mas tornaram-se semelhantes a eles, tem olhos, mas não enxergam, tem ouvidos, mas não ouvem e por isso continuarão enganados (e o que é pior: com a Bíblia nas mãos), pois afirmam que obedecem a DEUS e são filhos de DEUS. Mas, se perdem na idolatria das imagens de sebastião, santo antônio, benedito, etc...
Muitos comerciantes costumam colocar no alto da parede de sua loja, imagens de "santos", com copo d´agua, flores, velas, cervejas, doces, etc... Observem alguns casos:
"São Dimas:" Representa o bom ladrão (diz-se o ladrão que foi perdoado por JESUS no calvário), os comerciantes devotos, utilizam esta imagem para que ele "possa defendê-los de assaltos" - a bíblia diz, que foi perdoado, deixando então porventura ladrão bonzinho??
"Santa Edwirges:" Representa a padroeira dos endividados - Possui um grande número de adeptos no meio do comércio, pois muitos comerciantes endividados, passam a adorá-la no intuito de que ela possa ajudar-lhes a pagar suas dívidas. Ora, se ela é padroeira dos endividados, e se ela ajudar alguém a sair das dívidas, perderá seus adeptos!
"São João, Santo Antônio, e São Pedro:" Existe uma folclórica cantiga de roda que diz - "Era festa de João, Antônio ia se casar, mas Pedro fugiu com a noiva, na hora de ir pro altar." Ora, que trio suspeito, um santo "vira ladrão" e rouba a noiva do outro santo.
Em um tempo em que todos politicamente corretos pensam somente em salvar o planeta e os animais, quem salvará o homem ?
Que todos tenham uma Feliz Páscoa com o Senhor Jesus, o Cordeiro Pascal!